Pregão de rádios e torres da Telebrás fecha em R$ 710 milhões
Luís Osvaldo Grossmann
Convergência Digital
Com a desclassificação de duas empresas do pregão de equipamentos de rádio, torres e antenas, as quatro empresas selecionadas pela Telebrás – Everest, Bimetal, Networker e Digitel – correspondem a uma proposta global de R$ 710,1 milhões.
Foi o pregão mais disputado dos realizados pela estatal para a compra de equipamentos necessários à preparação da rede do Plano Nacional de Banda Larga. Nos distintos grupos de itens – dois para torres e antenas, dois para os sistemas enlace de rádio – 17 empresas competiram.
Além disso, a soma dos primeiros lances, que começou em R$ 1,2 bilhão, caiu para R$ 663,3 milhões ao longo da briga. Mas a mudança em duas empresas – uma beneficiada pela preferência a equipamentos nacionais e outra desclassificada – acabou alterando um pouco o valor final, que fechou em R$ 710,1 milhões.
O resultado é que Everest, com oferta de R$ 68 milhões e Bimetal, de R$ 184,1 milhões, serão fornecedores de torres e antenas. Enquanto a Networker, R$ 246,2 milhões, e Digitel, R$ 211,7 milhões, são as responsáveis pelos equipamentos de rádio.
A Telebrás depende, agora, da conclusão do acerto com a Eletrobrás e a Petrobras sobre os convênios pelo uso das fibras óticas – para a remuneração pela infraestrutura – para assinar os contratos com os fornecedores.
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