Bancas ameaçam parar recarga de celulares
Dos 4,5 mil pontos de venda de jornais e revistas na capital, cerca de 3 mil oferecem o produto
A partir de amanhã, as bancas de jornais e revistas da capital ameaçam boicotar a venda de recarga de telefones celulares. A decisão foi aprovada em assembleia da categoria realizada no dia 18 deste mês.
Elas reivindicam aumento no índice de repasse pago pelas operadoras: querem receber 12% do que os clientes de celulares pré-pagos pagam nas recargas. Atualmente, são 4%.
O presidente do Sindjorsp (sindicato dos vendedores de jornais e revistas), Ricardo Carmo, afirma que, das 4,5 mil bancas existentes na capital, cerca de 3 mil realizam recargas físicas (com cartões com valores predefinidos) e on-line (por máquinas). Cada banca realiza, em média, cerca de cem operações, segundo o sindicalista.
A consultoria Teleco aponta que o DDD 11 (usado na capital e na região metropolitana) possui 28,3 milhões celulares cadastrados. Cerca de 80% são pré-pagos.
Vivo, Claro e Oi não comentam
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