Luís Osvaldo
Grossmann
Convergência
Digital
O
secretário de Logística e TI do Ministério do Planejamento, Rogério
Santanna, principal idealizador do uso das redes públicas de fibras
óticas no Plano Nacional de Banda Larga, desqualificou a denúncia de que
a reativação da rede da Eletronet beneficiará a empresa para qual o
ex-ministro e deputado cassado, José Dirceu, prestou consultoria.
De
acordo com Santanna, ao contrário do sugerido em reportagem publicada
nesta terça-feira, 23/2, na Folha de S. Paulo, a reativação da rede não
implica em nenhum pagamento à Star Overseas Venture. Isso porque a
Eletronet sofreu pedido de falência por parte de credores e que o
governo, por isso, teve que prever uma caução, de aproximadamente R$ 270
milhões, para o caso de a Justiça entender que o pedido dos credores
deve ser atendido – ou seja, da Eletronet falir de fato.
Assim, o recurso da caução existe para um eventual pagamento de
credores da Eletronet, entre eles, a Furukawa, fornecedor com a qual a
empresa teria uma dívida estimada em cerca de R$ 800 milhões.
No ano passado, explica Santanna, o governo reassumiu a posse das
fibras - 16 mil km delas que pretende utilizar no Plano Nacional de
Banda Larga. A infraestrutura, assim, passou para a gestão da
Eletrobrás.
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