O posicionamento mais claro da Anatel é com relação à necessidade de o Brasil estar alinhado às tendências internacionais para conseguir os ganhos de escala de uma escolha tecnológica global. Jarbas Valente analisou que o Brasil deve tentar se posicionar como um "produtor" de tecnologias, apesar de o país não possuir um parque industrial de fabricação de equipamentos celulares atualmente. "Temos que entrar como produtor também. Quem ficar só como consumidor nessa relação, vai sair perdendo", ponderou.
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Da Redação |
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