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O diretor regional da empresa, Albino Serra, explica que através do plano de ampliação da cobertura, a Anatel estabeleceu algumas metas, como a entrada em municípios cuja população é inferior a 30 mil habitantes. De acordo com ele, o objetivo é levar a telefonia celular a todos os municípios do país.
Serra afirma que a empresa enxerga essa ampliação como positiva, sobretudo pelo equipamento ser uma importante ferramenta de trabalho, geração de renda e inclusão social. “Alguns trabalhadores, como pintores, chegam a preferir um celular ao telefone fixo, porque seus clientes o encontram onde quer que ele esteja”, exemplifica o diretor de assuntos corporativos da Claro, Rodolpho Tourinho.
Além disso, o celular está cada vez mais ligado à busca de informação, por permitir o uso da internet. Um fato que está se tornando bastante comum é substituir o notebook pelo telefone móvel em viagens curtas, pela facilidade em acessar contas os serviços da internet através dele. “Hoje, o usuário escuta música, tira foto e acessa a internet. O celular está se transformando em uma espécie de canivete suíço”.
O diretor regional diz que poderia ter sido escolhida qualquer cidade do Brasil na qual a Claro chega e a opção por Pedra Preta para sediar a celebração ocorreu pelo local representar bem as pequenas cidades brasileiras. O evento deverá reunir autoridades do estado e executivos da operadora de telefonia móvel.
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