O projeto foi dividido em duas fases. A primeira é o atendimento dos pontos agregadores, ou seja, aquelas NodeBs que concentram tráfego de outras.
A segunda fase é o atendimento às demais NodeBs, completando até setembro 60% dos sites 3G.
Marcio Nunes, diretor de core network da Claro, explica que esses roteadores se comunicam entre si através de fibra óptica da rede da Embratel. Sem querer revelar os valores do projeto, Nunes diz apenas que é "mais de uma centena de milhões de dólares".
Nunes falou sobre o planejamento de longo prazo da Claro, e expôs que a operadora trabalha para ter um backhaul totalmente IP/MPLS em cima de redes MetroEthernet e, no futuro, planeja um core IMS.
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Helton Posseti |
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