Estudo divulgado durante o Mobile World Congress, em Barcelona, constata que operadoras terão de investir em Qualidade de Experiência (QoE) para aumentar receitas com banda larga sem fio.
Um estudo global divulgado durante o Mobile World Congress, que está
acontecendo em Barcelona, revelou que 71% das pessoas que usam o celular
com regularidade querem as operadoras de banda larga móvel melhorem a
qualidade dos serviços. Entre os consumidores, 63% disseram estar
dispostos a pagar por serviços de valor adicionado. O levantamento foi
realizado pela Acision e englobou países como Reino Unido, América do
Norte, Brasil, Austrália e Cingapura.
O estudo sobre perspectivas globais para banda larga móvel aborda as oportunidades para os operadoras com esse serviço. A pesquisa foi realizado entre junho e novembro de 2010 e teve o objetivo de medir a percepção dos consumidores sobre da web sem fio. Foram observados fatores como nível de satisfação do cliente, importância sobre a qualidade dos vídeos, potencial de VAS e aceitação das políticas para entrega dos serviços e conteúdos
Entre os entrevistados, 67% disseram que gostariam de ter banda larga com Qualidade de Experiência (QoE). Outros 60% declararam o desejo de suas prestadoras de serviços de oferecer vídeos com otimização. Segundo o levantamento, estes recursos são fundamentais para que as operadoras podem possam competir no novo cenário.
Segundo os analistas da Acision, as operadoras precisam ficar atendas com QoE. De acordo com a pesquisa, 79% dos consumidores globais têm algum tipo de problema com a banda larga móvel. Entre os entrevistados, 62% reclamaram das velocidades baixas e outros 39% apontaram problemas com cobertura de rede.
A queda de conexão de rede foi mencionada por 39% dos participantes do estudo. Já 74% disseram que os vídeos apresentam pausas frequentes, além de enfrentarem longos períodos de espera. Com esses problemas, o churn, ou taxa de desistência dos serviços no mercado mundial, chega a 31%, índice, que é quase equivalente em todos os países.
“As operadoras estão fazendo o possível para expandir a largura de banda, mas nossa pesquisa mostra que algumas das questões como QoE são são intrínsecas mesmo em redes com melhores práticas”, avalia o vice-presidente de marketing de mobile data control da Acision, Steven van Zanen.
O executivo recomenda que as operadoras aumentem os investimentos em capacidade de rede, algo necessário para alcançar o próximo estágio de evolução da banda larga móvel.
O estudo sobre perspectivas globais para banda larga móvel aborda as oportunidades para os operadoras com esse serviço. A pesquisa foi realizado entre junho e novembro de 2010 e teve o objetivo de medir a percepção dos consumidores sobre da web sem fio. Foram observados fatores como nível de satisfação do cliente, importância sobre a qualidade dos vídeos, potencial de VAS e aceitação das políticas para entrega dos serviços e conteúdos
Entre os entrevistados, 67% disseram que gostariam de ter banda larga com Qualidade de Experiência (QoE). Outros 60% declararam o desejo de suas prestadoras de serviços de oferecer vídeos com otimização. Segundo o levantamento, estes recursos são fundamentais para que as operadoras podem possam competir no novo cenário.
Segundo os analistas da Acision, as operadoras precisam ficar atendas com QoE. De acordo com a pesquisa, 79% dos consumidores globais têm algum tipo de problema com a banda larga móvel. Entre os entrevistados, 62% reclamaram das velocidades baixas e outros 39% apontaram problemas com cobertura de rede.
A queda de conexão de rede foi mencionada por 39% dos participantes do estudo. Já 74% disseram que os vídeos apresentam pausas frequentes, além de enfrentarem longos períodos de espera. Com esses problemas, o churn, ou taxa de desistência dos serviços no mercado mundial, chega a 31%, índice, que é quase equivalente em todos os países.
“As operadoras estão fazendo o possível para expandir a largura de banda, mas nossa pesquisa mostra que algumas das questões como QoE são são intrínsecas mesmo em redes com melhores práticas”, avalia o vice-presidente de marketing de mobile data control da Acision, Steven van Zanen.
O executivo recomenda que as operadoras aumentem os investimentos em capacidade de rede, algo necessário para alcançar o próximo estágio de evolução da banda larga móvel.
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