Celulares de São Paulo poderão começar com dígito '5' a partir de abril
Luís Osvaldo Grossmann
Convergência Digital
Os celulares da região metropolitana de São Paulo poderão começar com o dígito 5 a partir de abril, como parte das medidas adotadas pela Anatel para ampliar a disponibilidade de números na área do DDD 11 até que a solução definitiva – a inclusão de um nono dígito em todos os celulares – seja implantada até o fim do próximo ano.
Atualmente o dígito 5 é usado pela telefonia fixa. Com esse “compartilhamento”, as empresas terão que informar, no momento das chamadas, que se trata de uma ligação para telefone móvel – ou seja, os clientes deverão ouvir uma mensagem “chamada para celular”, quando for o caso.
Com a medida, a Anatel espera ampliar em 6,9 milhões os números disponíveis na região. Ou seja, os 37 milhões de combinações possíveis atualmente passarão a 43,9 milhões – nas contas da agência, no início deste ano a área do DDD 11 já contava com mais de 28 milhões de assinantes.
O uso 5 é um dos paliativos definidos pela Anatel para a ampliação da capacidade até a implantação do nono dígito. Além desse, o prazo de quarentena – período entre o cancelamento e reaproveitamento de um número a um novo cliente – já foi reduzido de 180 para 90 dias.
Em junho deve ser iniciada outra medida, a alocação dinâmica dos números. Isso representa um melhor aproveitamento dos números designados a cada operadora, uma vez que desloca do início para o fim da cadeia a definição em cada celular – ou seja, os números passarão a ser designados no momento da compra do chip.
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