O "roaming" permite que o usuário de celular consiga usar o aparelho em outra área fora do alcance de sua operadora, por meio da recepção do sinal por parte da antena de outra empresa concorrente.
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Operadoras prometeram melhorar o serviço de telefonia celular no interior do Amazonas. Foto: Jair Araújo
Manaus - Representantes de quatro empresas de
telefonia celular que estiveram reunidos em audiência pública na
Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), nesta sexta-feira (18),
prometeram cumprir os itens previstos pela legislação federal e passar a
implementar a interoperalidade entre si, para os 36 municípios do
Estado com menos de 30 mil habitantes - o chamado "roaming
intermunicipal".
A audiência foi proposta pelo deputado estadual Marcelo Ramos (PSB), que faz parte da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, presidida pelo também deputado Marcos Rotta (PMDB). De acordo com Marcelo Ramos, ficaram acertados dois prazos para que as empresas cumpram o acordo. No próximo dia 1º de abril, as empresas Vivo e Claro devem se ajustar ao artigo 146 (incisos 1 e 2) da legislação federal que rege o serviço de telefonia móvel no país e permitir o "roaming".
Já as empresas Tim e Oi terão até 13 de junho. Todos os prazos foram acertados em comum acordo com os parlamentares, empresas e representantes do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular (Sinditelebrasil), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Procon-AM.
O "roaming" permite que o usuário de celular consiga usar o aparelho em outra área fora do alcance de sua operadora, por meio da recepção do sinal por parte da antena de outra empresa concorrente. É este serviço que permite que os celulares possam ser usados até mesmo em outros países.
Empresas podem ser processadas
O deputado Marcelo Ramos cita o seu próprio caso como exemplo. "Eu já fui para a China com meu telefone, e consegui usar. Mas se eu for para Silves (distante 212 quilômetos de Manaus), o telefone simplesmente não funciona. Em Envira (a 1,2 mil quilômetros da capital) só tem Tim, mas quem viajar com Vivo vai poder usar", explica.
De acordo com o deputado Marcos Rotta, a falta de funcionamento do serviço no Amazonas prejudica cerca de 700 mil pessoas. "Isso é uma vergonha e um desrespeito ao consumidor. Até porque as empresas lucram com esses serviços e nada mais justo que que disponibilizá-los", disse o parlamentar, em nota. Rotta disse ainda que caso as empresas descumpram o acordo, a ALE vai entrar com representações judiciais contra as empresas.
A audiência foi proposta pelo deputado estadual Marcelo Ramos (PSB), que faz parte da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, presidida pelo também deputado Marcos Rotta (PMDB). De acordo com Marcelo Ramos, ficaram acertados dois prazos para que as empresas cumpram o acordo. No próximo dia 1º de abril, as empresas Vivo e Claro devem se ajustar ao artigo 146 (incisos 1 e 2) da legislação federal que rege o serviço de telefonia móvel no país e permitir o "roaming".
Já as empresas Tim e Oi terão até 13 de junho. Todos os prazos foram acertados em comum acordo com os parlamentares, empresas e representantes do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular (Sinditelebrasil), Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e Procon-AM.
O "roaming" permite que o usuário de celular consiga usar o aparelho em outra área fora do alcance de sua operadora, por meio da recepção do sinal por parte da antena de outra empresa concorrente. É este serviço que permite que os celulares possam ser usados até mesmo em outros países.
Empresas podem ser processadas
O deputado Marcelo Ramos cita o seu próprio caso como exemplo. "Eu já fui para a China com meu telefone, e consegui usar. Mas se eu for para Silves (distante 212 quilômetos de Manaus), o telefone simplesmente não funciona. Em Envira (a 1,2 mil quilômetros da capital) só tem Tim, mas quem viajar com Vivo vai poder usar", explica.
De acordo com o deputado Marcos Rotta, a falta de funcionamento do serviço no Amazonas prejudica cerca de 700 mil pessoas. "Isso é uma vergonha e um desrespeito ao consumidor. Até porque as empresas lucram com esses serviços e nada mais justo que que disponibilizá-los", disse o parlamentar, em nota. Rotta disse ainda que caso as empresas descumpram o acordo, a ALE vai entrar com representações judiciais contra as empresas.
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