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Mais de 9 milhões de casas brasileiras têm TV por assinatura

Serviço via satélite foi o que mais cresceu em outubro

O número de domicílios que têm TV por assinatura já chega a 9.396.548, com 322 mil novos assinantes em outubro. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em 2010 o setor acumula crescimento de 25,7%, com 1,9 milhão de novos assinantes no ano. Considerando o número médio de pessoas por domicílio, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é de 3,3 pessoas, os serviços de TV por assinatura são distribuídos atualmente para cerca de 31 milhões de brasileiros.

Em outubro, o serviço de TV por assinatura via satélite (DTH) foi o que mais cresceu, com aumento de 6,5%. Os assinantes que recebem os serviços via TV a cabo cresceu 1,5% e as operadoras de TV por assinatura via microondas (MMDS) perderam 1,4% da base de assinantes no mesmo período. O serviço nas Regiões Norte e Nordeste cresceu acima da média nacional nos últimos 12 meses. Em outubro, registraram densidade de 7,8 e 5,9 assinantes para cada 100 domicílios, respectivamente. O menor crescimento no mesmo período foi observado na Região Sul, acompanhada pelas Regiões Centro-Oeste e Sudeste, com percentuais de crescimento anual abaixo da média nacional. Nesta semana, a Anatel tomou duas importantes medidas para abrir o mercado de TV por assinatura, com o objetivo de ampliar o número de assinantes. Na quarta-feira (24), o Conselho Diretor aprovou a retirada da cláusula que proíbe empresas de telefonia fixa de atuar no mercado de TV por assinatura, que atualmente consta dos contratos de concessão firmado com as operadoras. No dia seguinte, foram aprovadas mudanças no Planejamento do Serviço de TV a Cabo, acabando com a limitação do número de de emissão de outorgas para empresas em cada localidade e com a necessidade de licitação para a concessão das outorgas.
Agência Brasil

Para Bittar, campanha da Sky contra PL 29 é "terrorista"




A campanha iniciada pela Sky no último fim de semana junto a seus assinantes, criticando o PL 29/2007, provocou reações na Câmara dos Deputados. Conforme divulgado nessa segunda-feira, 7, por este noticiário, a operadora colocou no ar um site (www.liberdadenatv.com.br) e encaminhou e-mails a seus clientes declarando que, se aprovado, o projeto irá gerar aumento no preço dos pacotes e afetará profundamente a programação comprada pelos assinantes. Chama a atenção o tom ameaçador do e-mail, que sugere também que caberá à Ancine decidir "o que é ou não 'qualificado' para que a sua família assista".

A reação dos parlamentares foi iniciada nesta terça-feira, 8, com uma carta do deputado Jorge Bittar (PT/RJ) à sociedade. Bittar, que foi relator do projeto e idealizou o sistema de cotas, principal alvo de críticas da Sky, chamou a campanha da operadora de "panfletária e terrorista" ao ameaçar os clientes com altas de preço nos pacotes. Para o deputado, o e-mail da companhia é um ato "de desespero de causa" e uma tentativa de "espalhar pânico entre seus assinantes, induzindo-os ao erro de acreditar que serão prejudicados pela aprovação do PL 29".

O projeto tramita há quase três anos na Câmara e pretende unificar a legislação de TV por assinatura no país, além de criar uma política de fomento do audiovisual brasileiro. Veja abaixo a íntegra da carta divulgada por Bittar:

"Sky faz campanha panfletária e terrorista contra PL 29



Através de um panfleto de péssima qualidade enviado a seus assinantes, a Sky está fazendo uma campanha mentirosa e terrorista contra o PL 29. A exemplo do que já fez no passado, através de inserções na TV por assinatura sem dar oportunidade para que a verdade seja esclarecida, a Sky está disseminando pânico para indispor sua clientela contra o projeto.

Sem apresentar qualquer embasamento técnico, essa operadora internacional de capital estrangeiro afirma que a política de cotas vai encarecer o preço das assinaturas. Isso é mentira.

Junto com a política de cotas foi criada também uma política de fomento que irá agregar, anualmente, mais de R$ 400 milhões para que os produtores de audiovisual brasileiro possam realizar produtos de qualidade, como as séries "Peixonauta" (filme de animação para crianças que está fazendo um sucesso extraordinário), "Filhos do Carnaval", "Mandrake" e tantas outras.

Além disso, foram estabelecidos limites para que as cotas não onerassem as grades de programação e, portanto, não viessem a causar qualquer impacto sobre o preço da TV por assinatura. A política foi calibrada exatamente para não onerar as empresas e, por via de consequência, os assinantes.

É importante lembrar que as cotas não se aplicam a todos os canais, mas apenas aos de conteúdo qualificado, tais como os de filmes, animação e documentários. Além disso, numa grade de pelo menos 35 horas semanais de horário nobre, a exigência de exibição de produto nacional se limita a três horas e trinta minutos por semana e é de absoluta liberdade dos programadores e produtores, ao contrário do que diz a Sky no panfleto quando veicula a falsa informação de que a Ancine vai determinar que tipo de produto será veiculado no horário nobre.

Ainda com relação ao preço, ao simplificar a licença de TV por assinatura o projeto permite que milhões de novos clientes tenham acesso a esse serviço, inclusive com pacotes populares, e propicia ganhos de escala. Dos atuais oito milhões de assinantes, o mercado poderá se expandir para mais de 30 milhões. Além do ganho econômico, isso significa levar conteúdos culturais nacionais e internacionais de qualidade e informações educativas para as crianças a preços decentes.

O que está por trás da campanha da Sky é uma tentativa desesperada de responder às denúncias que temos feito sobre sua atuação subterrânea no Congresso Nacional. Além de ser um distribuidor estrangeiro, defendendo seus interesses para continuar distribuindo conteúdos internacionais de qualidade discutível, a Sky representa também alguns programadores internacionais que fazem trabalho de qualidade duvidosa.

Os bons programadores internacionais têm dialogado conosco e reafirmado que não discordam de uma política criteriosa de cotas como a que fizemos. A Sky nunca se apresentou para o debate público, preferindo agir às ocultas na tentativa de cooptar parlamentares para a defesa de seus interesses meramente financeiros.

Em desespero de causa, frente às denúncias que fizemos sobre essa prática anti-ética, a Sky tenta agora espalhar pânico entre seus assinantes, induzindo-os ao erro de acreditar que serão prejudicados pela aprovação do PL 29.

Os efeitos do projeto, porém, saltam à vista de todos, uma vez que são extremamente benéficos para a cultura, para a geração de empregos e para os assinantes, que vão ter conteúdo brasileiro de qualidade, além do conteúdo internacional, a preços acessíveis.

Só temos a lamentar que apenas a Sky não perceba isso. E asseguramos que, a cada golpe baixo, continuaremos respondendo publicamente em defesa da democratização do setor de TV por assinatura no Brasil e do direito de todos os cidadãos à informação.

Jorge Bittar - deputado federal PT/RJ"

SKY retoma negociação com a GVT sobre pacotes combinados

Wanise Ferreira


Acordo assinado em julho, permitindo ofertas integradas, foi suspenso temporariamente

O presidente da Sky, Luiz Eduardo Baptista da Rocha, disse hoje que já retomou as negociações com a GVT para implementar o acordo comercial fechado entre as duas empresas para oferta integrada de banda larga e TV por assinatura.

TV Digital: Brasileiro quer acesso à Internet pelo controle remoto

 Luís Osvaldo Grossmann


 Convergência Digital


Os brasileiros querem que a TV Digital propicie o mesmo tipo de facilidades que hoje desfrutam em frente ao computador quando conectados à internet. Ou melhor, esperam que essa experiência seja ainda mais simples, baseada na praticidade de manipular um controle remoto.

PL 29: Redação atual é prato cheio para ações judiciais, alerta Sky

Ana Paula Lobo


 Convergência Digital
O PL 29, discutido há mais de três anos, ganhou mais um tempero, e bastante apimentado, às vésperas da votação da sua nova redação - prevista para esta quarta-feira, 02, caso não haja nenhum adiamento.

Record reabre polêmica sobre medição de audiência com duro ataque ao Ibope

Reportagem que está sendo exibida nos telejornais da emissora chega a insinuar manipulação de dados




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A Rede Record está reapresentando hoje, em seus telejornais, reportagem mostrada ontem no programa "Domingo Espetacular" com duros ataques ao Ibope, ainda por causa do "apagão" na medição de audiência ocorrido no dia 22, domingo retrasado, quando o Programa do Gugu competia com a programação noturna da Globo.