Ricardo Anderáos, enviado especial a Barcelona
tecnologia@band.com.br
De hoje até quinta-feira, Barcelona é a capital mundial da telefonia celular. O GSMA Mobile World, que ocupa o centro de exposições da colina de Montjuic, onde aconteceram os Jogos Olímpicos de 1992, reúne todos os fabricantes de celulares, sistemas operacionais e infra-estrutura para o setor.Quer dizer, quase todos. Como nos anos anteriores, a orgulhosa Apple, que com seu iPhone alterou o rumo dessa indústria há três anos, preferiu não comparecer. E a Nokia, líder do mercado, e que no ano passado ocupou grande área na feira, também preferiu não comparacer depois de um ano em que sofreu alguns impostantes revezes, com destaque para o desastroso lançamento de sua Ovi Store em maio.
Mas nem por isso o evento será menos importante. O presidente do Google, Eric Schmidt, será um dos principais palestrantes, detalhando a estratégia da empresa com seu sistema operacional para celulares Android, nova coqueluche do mercado. Steve Ballmer, comandante da Microsoft, fará aqui o lançamento da nova versão do aguardado Windows Mobile 7, e pode confirmar rumores de um celular com a marca da empresa. O presidente da Sony, Howard Stringer, também veio abrilhantar os lançamentos da Sony Ericsson, com aparelhos que chegam ao Brasil simultaneamente a outros mercados mundiais em abril.
Mais de 1,3 mil empresas, incluindo fabricantes de processadores como Intel e Qualcomm, e de aparelhos, como HTC, Palm ou Motorola, dividem espaço com as principais operadoras de telefonia celular, como China Mobile, Telefónica ou Vodafone. Todas revelando suas estratégias e disputando cada palmo do mercado mais saudável e promissor do planeta.
Por tudo isso a GSMA Mobile World 2010 se firmou definitivamente como o maior e mais importante evento do setor, a despeito do marketing isolacionista da Apple. Pior para a empresa de Steve Jobs, já que boa parte do que será anunciado aqui pode, a médio prazo, comprometer a trajetória de sucesso avassalador que o iPhone construiu desde seu anúncio há exatos três anos, em janeiro de 2007.
O eBand vai cobrir com exclusividade as principais novidades anunciadas na GSMA Mobile World.
Foto: AFP
GSMA Mobile World reúne todos os fabricantes de celulares, sistemas operacionais e infra-estrutura
Ricardo Anderáos, enviado especial a Barcelona
tecnologia@band.com.br
De hoje até quinta-feira, Barcelona é a capital mundial da telefonia celular. O GSMA Mobile World, que ocupa o centro de exposições da colina de Montjuic, onde aconteceram os Jogos Olímpicos de 1992, reúne todos os fabricantes de celulares, sistemas operacionais e infra-estrutura para o setor. Quer dizer, quase todos. Como nos anos anteriores, a orgulhosa Apple, que com seu iPhone alterou o rumo dessa indústria há três anos, preferiu não comparecer. E a Nokia, líder do mercado, e que no ano passado ocupou grande área na feira, também preferiu não comparacer depois de um ano em que sofreu alguns impostantes revezes, com destaque para o desastroso lançamento de sua Ovi Store em maio.Mas nem por isso o evento será menos importante. O presidente do Google, Eric Schmidt, será um dos principais palestrantes, detalhando a estratégia da empresa com seu sistema operacional para celulares Android, nova coqueluche do mercado. Steve Ballmer, comandante da Microsoft, fará aqui o lançamento da nova versão do aguardado Windows Mobile 7, e pode confirmar rumores de um celular com a marca da empresa. O presidente da Sony, Howard Stringer, também veio abrilhantar os lançamentos da Sony Ericsson, com aparelhos que chegam ao Brasil simultaneamente a outros mercados mundiais em abril.
Mais de 1,3 mil empresas, incluindo fabricantes de processadores como Intel e Qualcomm, e de aparelhos, como HTC, Palm ou Motorola, dividem espaço com as principais operadoras de telefonia celular, como China Mobile, Telefónica ou Vodafone. Todas revelando suas estratégias e disputando cada palmo do mercado mais saudável e promissor do planeta.
Por tudo isso a GSMA Mobile World 2010 se firmou definitivamente como o maior e mais importante evento do setor, a despeito do marketing isolacionista da Apple. Pior para a empresa de Steve Jobs, já que boa parte do que será anunciado aqui pode, a médio prazo, comprometer a trajetória de sucesso avassalador que o iPhone construiu desde seu anúncio há exatos três anos, em janeiro de 2007.
O eBand vai cobrir com exclusividade as principais novidades anunciadas na GSMA Mobile World.
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