Em nota, agência informou não ter dados sobre aparelhos ilegais; na segunda (14/2), Folha de S.Paulo estimou porcentual de 'clandestinos' em 20%.
A Agência Nacional de Telecomunicações informou nesta terça-feira
(15/2) que não possui nem divulgou dados sobre o número de aparelhos
ilegais em uso no Brasil.
Em comunicado, a agência refuta informação publicada na segunda-feira (14/2) pelo jornal Folha de S.Paulo, de que o porcentual de celulares piratas, ou clandestinos, teria subido 67% em 2010 em relação ao ano anterior - o número teria sido obtido a partir de dados da Anatel e de operadoras.
A agência informa apenas que, de acordo com a Lei Geral de Telecomunicações e os regulamentos do setor, só podem ser utilizados equipamentos e produtos de telecomunicações certificados por entidades certificadoras e homologados pela Anatel.
Em 2010, ressalta a agência, foram realizadas 178 ações de fiscalização para combater a venda de produtos não certificados.
A Anatel aconselha aos consumidores verificar, na hora da compra, se o aparelho é certificado - aparelhos com a certificação têm um selo da agência.
Para orientar o consumidor, a Anatel produziu uma cartilha, que pode ser obtida no site da agência.
Em comunicado, a agência refuta informação publicada na segunda-feira (14/2) pelo jornal Folha de S.Paulo, de que o porcentual de celulares piratas, ou clandestinos, teria subido 67% em 2010 em relação ao ano anterior - o número teria sido obtido a partir de dados da Anatel e de operadoras.
A agência informa apenas que, de acordo com a Lei Geral de Telecomunicações e os regulamentos do setor, só podem ser utilizados equipamentos e produtos de telecomunicações certificados por entidades certificadoras e homologados pela Anatel.
Em 2010, ressalta a agência, foram realizadas 178 ações de fiscalização para combater a venda de produtos não certificados.
A Anatel aconselha aos consumidores verificar, na hora da compra, se o aparelho é certificado - aparelhos com a certificação têm um selo da agência.
Para orientar o consumidor, a Anatel produziu uma cartilha, que pode ser obtida no site da agência.
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