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Veja como o STJ se posiciona em casos de telefonia

 

Quando se questiona sobre quais setores de prestação de serviços que mais incomodam, muitos brasileiros não hesitam em apontar a telefonia. Seja no setor móvel, seja com as empresas de aparelhos fixos, são comuns os casos que terminam na Justiça. Esse cenário ganhou ainda mais força nos últimos 15 anos, a partir das privatizações de 1998 e do crescimento da telefonia celular.

Com o mercado liberado às empresas privadas e regulado pela Anatel, é cada vez mais comum a demanda de companhias e consumidores para que o Judiciário se posicione a respeito de contratos e temas específicos. Entre eles, aparecem o praxo máximo para a fidelização à companhia, a validade do cartão pré-pago, multas em caso de perda de aparelhos e a cobrança de assinatura mensal para telefonia fixa.

Claro cria guia de banda larga para orientar clientes de 3G

 

Manual será distribuído nas lojas da operadora para novos usuários durante as compras de modem, chip e tablets.

A Claro começa a distribuir a partir da próxima semana um guia sobre o uso de banda larga para novos clientes de 3G. Batizado de Welcome Kit, o manual impresso tem o objetivo de dar orientações gerais de como utilizar e configurar o serviço, apresentando todas as características do produto.
O Welcome Kit vem divido em 16 categorias e esclarece os assinantes sobre os serviços de internet, planos, primeiro acesso, como controlar o consumo, velocidade das conexões, teste do acesso e e-mail grátis sem consumo de dados da franquia entre outros.
Segundo a Claro, o guia se baseou em pesquisas de mercado e em indicadores do atendimento com as principais dúvidas dos usuários, dificuldades na utilização do serviço e para explicar terminologias utilizadas no produto.

A entrega desse manual será feita em todo Brasil. Nos primeiros meses, o guia será entregue junto à compra de modems, tablets ou chips, nas lojas próprias da operadora e agentes autorizados. Posteriormente, ele virá dentro das caixas dos aparelhos e terá também uma versão online no site da Claro.

Oi começa a oferecer banda larga 3G a R$ 35 pelo PNBL

A Oi lançou oficialmente em 100 municípios novas ofertas do Oi Velox. O serviço será oferecido por meio de um acordo de adesão ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), firmado pela operadora com Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

4G provoca nova polêmica entre governo e teles

O governo não gostou de descobrir que, após fazerem tanta pressão pela faixa de 2,5 GHz, as teles agora preferem deixar para mais tarde os aportes nessa frequência e a implantação, no Brasil, da tão defendida quarta geração da telefonia móvel (ou serviço 4G), também chamada de LTE. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a sugestão de adiamento do leilão, previsto para abril do próximo ano, é “incompreensível” e remete à resistência das empresas em aumentarem os investimentos.

Operadora celular "desaparece" e deixa R$ 100 mi em dívidas

Já ouviu falar de uma empresa que simplesmente desapareceu? Pois foi isso mesmo que aconteceu com a operadora celular brasileira Unicel, de acordo com informações do jornal Valor Econômico.

Para Proteste, regulamento do SCM é inconstitucional

Luís Osvaldo Grossmann
Convergência Digital

A Proteste quer que a Anatel reconheça a inconstitucionalidade do regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, por entender que antes de estar sujeito ao poder normativo da agência reguladora, o serviço em si precisa ser criado por Lei ou por Decreto Presidencial.

BNDES libera R$ 3 bilhões para a Vivo expandir 3G

Ana Paula Lobo*
Convergência Digital

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 3 bilhões para a Vivo S/A. Os recursos, de acordo com a assessoria do banco governamental, serão destinados para investimentos na expansão e melhoria da rede atual, implantação de infraestrutura necessária para novas tecnologias entre os anos de 2011 e 2013, além de pesquisa e desenvolvimento.

Onde estão as obrigações de investimentos das teles?

Dirigismo, planificação estatal, intervencionismo em empresas privadas, orientação estatal para investimentos privados, estatização, imposição de preços em negócios privados, obrigação de investimentos para manutenção de reserva de capacidade ociosa, investimentos sem possibilidade de retorno econômico.

Telebrás cancela instalação de fibras ópticas no Norte e Nordeste

Luis Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz
:: Convergência Digital 

A Telebrás cancelou parte do pregão 7/201,1 para aquisição e implantação de fibras ópticas, relativo às regiões Norte e Nordeste. Segundo a estatal, não houve acerto com a empresa vencedora para desconto nos valores apresentados na licitação e, por isso, a opção foi pelo cancelamento e provável reabertura de uma nova disputa, mesmo que a Telebrás tenha echegado a homologar e adjudicar a CCBR Catel como vencedora.

Banda larga móvel: Faltam parâmetros para definir qualidade de serviço

Ana Paula Lobo e Rodrigo dos Santos
:: Convergência Digital :: 

A internet móvel não deve ser caracterizada como bandeira de inclusão de banda larga no Brasil, sustenta integrantes do Comitê Gestor da Internet. Há também uma preocupação com a qualidade do serviço que está sendo prestado ao consumidor brasileiro. O acesso à Internet via celular e via banda larga móvel, por modem, foi um dos temas do debate 'O futuro da internet no Brasil', realizado pelo Comitê Gestor da Internet, na capital paulista, nesta quarta-feira, 30/08.
Demi Getscho, do NIC.Br, mostrou preocupação com os rumos da banda larga móvel no país. "Banda larga móvel é um bicho muito diferente da banda larga fixa. E aqui estamos tentando juntar tudo num único saco. E isso é prejudicial para todas as partes envolvidas", advertiu. Segundo ele, é preciso parâmetros distintos para as modalidades. "Banda larga móvel envolve mobilidade. Me preocupa o discurso que internet no celular é meio de inclusão para banda larga. São ações distintas", ponderou.
Questões como qualidade e custo do serviço também foram postos à mesa. "O serviço é o mais caro do mundo e está ruim", afirmou Carlos Afonso, do Comitê Gestor da Internet.
Rogério Santanna, ex-presidente da Telebras e conselheiro do NIC.br, lembrou que a internet móvel, hoje, adota um modelo que não é o ideal para o consumidor: o da cobrança por pacotes. "Na internet fixa, a cobrança acontece pela capacidade. Mas na móvel, onde não há parâmetros, a cobrança por pacotes se disseminou. É a visão do operador da Internet. A minha preocupação é que este modelo, agora, venha a ser replicado para o serviço fixo", completou.

Banda larga: Teles querem regras diferentes por perfil de consumidor

Luís Osvaldo Grossmann
:: Convergência Digital ::

Ainda sem uma definição nas negociações entre o Ministério das Comunicações e as concessionárias de telefonia sobre novas metas de universalização – além dos compromissos sobre a oferta de banda larga - as teles vão apresentar ao governo uma nova proposta sobre a ampliação do uso da internet no país.

Banda larga nas escolas: Teles deixaram de cumprir metas

Ana Paula Lobo
:: Convergência Digital

Em meio a uma dura negociação para efetivar o Plano Geral de Metas de Universalização 3, o governo constatou que as concessionárias não cumpriram o acertado no PGMU 2,5, que levou conexão às escolas em todo o país - cerca de 60 mil escolas - em troca dos postos de serviços telefônicos.

Estudo investiga banda larga da Oi em escolas públicas

Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, há indícios de que a operdora estaria entregando para rede pública de ensino velocidade abaixo da prometida.

Por Redação da Computerworld*

Apesar de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ainda não ter apresentado o relatório final sobre a instalação de banda larga nas escolas públicas, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, adiantou haver indícios de que a operadora Oi não esteja entregando o serviço na velocidade acordada, que é 2 Megabits.

Correios poderão fornecer serviços de telefonia e internet

Os Correios foram autorizados a diversificar a atuação e agora poderão oferecer, inclusive, serviços de telefonia e internet. A expansão das atividades é fruto de uma medida provisória (MP), publicada nesta sexta-feira, 29, no Diário Oficial da União, que estabelece mudanças no estatuto da empresa.

Em desuso, venda de cartões para orelhões caem 53% em 7 anos

Rio - Com o avanço dos celulares  no Brasil, a venda de cartões telefônicos caiu 53% desde 2004, de acordo com levantamento da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Fale de graça e abandone o telefone!

Se você é daquelas pessoas que adora falar ao telefone, mas tem arrepios quando vem a conta no fim do mês, então preste atenção nessas dicas de aplicativos para celular e outros serviços que realizam ligações gratuitas para seus contatos em todo o Brasil!
Começamos com a iniciativa de uma empresa. O serviço Freakom, da empresa Wertt, pretende dar aos usuários de telefonia móvel 60 segundos de ligação gratuita. A tecnologia funciona a partir do conceito de chamadas patrocinadas.

Telebrás assina dois novos contratos de R$ 35,9 mi para PNBL

Autarquia firmou acordo com as fornecedoras de soluções de rádio e enlace para implantação dos anéis sudeste e nordeste da rede do governo federal.

Por Redação da Computerworld

Anatel estabelece exigências para Telefônica ficar com Vivo

Entre as condicionantes, a operadora fixa terá de capacitar a rede Speedy para atender mais 400 mil assinantes e a prestadora de serviço móvel levar 3G para 150 novas cidades até final de 2012.

Por Redação da Computerworld

Qualidade na telefonia: Sem interesse das teles, Anatel adia consulta

Com o adiamento do prazo para assinatura dos contratos de telefonia fixa – a data de 2/5 foi transferida para 30/6, conforme o veiculado na imprensa, em função de pedido da presidenta Dilma Rousseff para ampliar a velocidade de conexão do PNBL de 600 Kbps para 1 megabit, mas ainda não confirmado oficialmente pelo Governo – a Anatel também dará mais tempo para a consulta pública sobre os indicadores de qualidade do mesmo serviço. O prazo, agora, vai até 6/5.

Cloud computing abre oportunidades para teles, diz especialista

A elevada demanda de mercado por serviços de computação em nuvem deve abrir inúmeras oportunidades de negócios para as operadoras de telecomunicações, que podem passar a ter uma posição de relevância como fornecedoras de soluções de cloud computing para clientes corporativos e, com isso, garantir nova fonte de receita. A avaliação é do diretor de soluções para comunicações da Oracle, Alceu Bravo. Para ele, este é com certeza um importante mercado para as teles, que podem se tornar novas operadoras de TI e concorrer com os atuais provedores de serviços. "É uma extensão natural dos negócios das teles, principalmente em razão de já terem as redes totalmente prontas e preparadas para fornecer esses serviços", disse o executivo, que participou nesta quarta-feira, 6, do Fórum Telecom e TI, evento promovido pelas revistas TI Inside e Teletime, e organizado pela Converge Comunicações. Bravo salientou entre os motivos que posicionam as teles como importantes players no mercado de cloud o fato de já terem negócios com clientes corporativos interessados em computação em nuvem, além de expertise para fornecer infraestrutura, escala e amplo conhecimento do segmento. "Elas podem trabalhar com parceiros e garantir o serviço fim a fim. Conseguem fazer isso, pois têm a cadeia inteira e grande experiência na integração entre a rede de telecomunicações e TI, fora os atributos de confiança, segurança, disponibilidade e estabilidade inerentes ao seu negócio", acrescentou o executivo. Como principais desafios para as operadoras de telecomunicações atuarem no segmento de cloud computing, o diretor da Oracle cita a forte concorrência existente no setor, a necessidade de definição de mercados-alvo e a expansão do portfólio, além da questão imprescindível que é a realização de um amplo trabalho de autogestão e capacitação voltados para a venda de serviços de computação em nuvem. Bravo frisou, por fim, que uma das possibilidades para as operadoras é apostarem neste início do mercado de cloud computing na oferta de software como serviço (SaaS). "Seria um caminho mais simples para iniciarem com a computação em nuvem. Elas poderiam montar uma biblioteca de aplicações de terceiros para vender como serviço", finaliza. Victor Hugo Cardoso Alves