Com exceção da hashtag publicitária, todos os termos citam incidente; site da Google para localização de desaparecidos já tem 7,2 mil registros.
Cerca de dez horas após o terremoto de 8,9 graus que provocou
tsunamis por toda a área do Oceano Pacífico, os trending topics do
Twitter são dominados por referências à tragédia, que afetou de forma
mais grave o nordeste do Japão.
Na lista global, com exceção da hashtag publicitária, todas as outras fazem menção ao incidente, com termos como #prayforjapan, #tsunami, Sendai (uma das cidades mais afetadas) e Miyagi (a província na qual Sendai está localizada).
A lista de trending topics brasileiros também é tomada por citações relativas à tragédia. Sete termos têm ligação direta com o fato, incluindo Sendai, Pacífico e NHK (rede japonesa de comunicação).
No Japão, a emissora de rádio da NHK divulga boletins sobre a tragédia em sete línguas, incluindo o português. A empresa mantém ainda um site de notícias, também em português, e que pode ser acessado aqui. Outro portal da rede, com notícias em inglês, está disponível aqui.
Nesta sexta-feira (11/3), a Google anunciou a criação de um site específico para ajudar a localizar desaparecidos no Japão. Até o início da tarde (horário de Brasília), o site já tinha contabilizado mais de 7.200 registros.
Na lista global, com exceção da hashtag publicitária, todas as outras fazem menção ao incidente, com termos como #prayforjapan, #tsunami, Sendai (uma das cidades mais afetadas) e Miyagi (a província na qual Sendai está localizada).
A lista de trending topics brasileiros também é tomada por citações relativas à tragédia. Sete termos têm ligação direta com o fato, incluindo Sendai, Pacífico e NHK (rede japonesa de comunicação).
No Japão, a emissora de rádio da NHK divulga boletins sobre a tragédia em sete línguas, incluindo o português. A empresa mantém ainda um site de notícias, também em português, e que pode ser acessado aqui. Outro portal da rede, com notícias em inglês, está disponível aqui.
Nesta sexta-feira (11/3), a Google anunciou a criação de um site específico para ajudar a localizar desaparecidos no Japão. Até o início da tarde (horário de Brasília), o site já tinha contabilizado mais de 7.200 registros.
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