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Informação pela internet derruba audiência de telejornais

 

O Brasil figura em terceiro lugar no ranking de número de usuários ativos na internet – o acesso chegou a 83,4 milhões de pessoas no segundo trimestre deste ano, 7% a mais do que no mesmo período de 2011. Mas quando o quesito é o tempo que gastam navegando na rede os internautas brasileiros são os campeões.

"É impopular. Mas compartilhar Internet é crime", diz advogado

 

Ana Paula Lobo
:: Convergência Digital :: 16/09/2013

O tema é polêmico e desperta reações. O diretor Superintendente do Instituto Avanzi, ONG de defesa dos direitos do Consumidor de Telecomunicações, o advogado Dane Avanzi, garante que decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região - que negou recurso do Ministério Público Federal e não caracterizou o compartilhamento do sinal de Internet como crime - desrespeita a Lei Geral de Telecomunicações.

Por que o Facebook deixa as pessoas mais tristes?

 

No mundo atual, com grande parte das pessoas conectadas ao mundo virtual, as redes sociais ditam a forma de viver e de se expressar na internet. Porém, o que muitos não tinham certeza, porém já devem ter percebido, é que o Facebook, em particular, deixa as pessoas mais tristes.

Metade da América está usando Redes Sociais

Há seis anos, eram 5%.

Pela primeira vez, metade dos adultos nos Estados Unidos disseram ter usado um site de rede social, de acordo com uma nova pesquisa realizada pelo Pew Research Center.

Isso significa 50% de todos os americanos, não apenas aqueles que dizem que estão online. Seis anos atrás, quando o Pew conduziu a primeira pesquisa semelhante, apenas 5% de todos os adultos disseram usar sites sociais, como Facebook, LinkedIn ou MySpace.

É um sinal de quão profunda e amplamente as redes sociais têm penetrado nas vidas das pessoas comuns e, por sua vez, transformado as formas pelas quais elas se comunicam, as autoridades governam e as empresas vendem produtos.

Pais tem usado Facebook para ver as babás, as montadoras para introduzir novos modelos e a polícia para monitorar suspeitos. Autoridades do governo federal estão se preparando para usar sites de redes sociais na precaução de furacões na Costa Leste.

A pesquisa do Pew descobriu que entre os adultos que estão online, as taxas de participação eram mais elevadas: 65%, ligeiramente acima dos 61% no ano passado.

Não é surpreendente que os sites sejam mais populares entre os jovens: 83% das pessoas entrevistadas na faixa etária de 18-29 disseram ter usado sites de rede social, em comparação com 51% das pessoas na faixa 50-64. Os jovens também têm duas vezes mais probabilidade de usar sites de redes sociais a cada dia.

A pesquisa realizada pelo centro de Internet e American Life Project descreveu as mulheres de 18 a 29 anos como "as mais poderosas usuárias", com 89% delas usando sites de redes sociais e 69% usando todos os dias. Tal constatação gritante tem implicações óbvias para a publicidade em sites como o Facebook.

Nem renda, nem a educação parecia ter qualquer influência estatisticamente significativa sobre o uso dos sites. Um estudo separado publicado pelo Pew revelou que, em junho negros americanos continuaram a ser mais prováveis usuários do Twitter do que os brancos. Um em cada quatro afro-americanos usuários da Internet disseram que usaram o Twitter "ocasionalmente" e 11% afirmaram utilizá-lo diariamente.

Treze por cento das pessoas on-line se descrevem como os usuários do Twitter e a maior parte deles usam em seus smartphones. A Internet ainda é mais comumente usada todos os dias por e-mail e busca, com 61% acessando todos os dias para verificar e-mail, 59% para pesquisa e 43% para redes sociais.

Há sinais de que a rede social está atingindo seu limite. Pedindo uma palavra para descrever a experiência de rede social, a mais comum foi "boa" e um em cada cinco entrevistados, no entanto, parecia menos otimista. Eles usaram palavras como "chata", demorada ("time-consuming") e que mais valorizadas do que merecem ("overrated").

Comércio eletrônico já representa 33% dos negócios no varejo

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nesta terça-feira, 19/04, os resultados da 13ª pesquisa Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro, realizada com 470 empresas, nacionais e multinacionais, de diversos segmentos e com atuação em diversos níveis no ambiente digital.

Redes sociais são mais populares no fim da semana

Análises sobre a frequência dos posts publicados durante a semana ajudou o site Mashable a reunir dados para alcançar uma conclusão sobre os frequentadores das redes sociais: eles estão mais presentes nesses sites nos últimos dias úteis da semana.
No Facebook, de acordo com levantamento da Buddy Media sobre 200 páginas de seus clientes, cresce em 18% a quantidade de posts durante a quinta e a sexta-feira, mas a alta principal acontece na quinta.
Já o dia mais tuitado é a sexta-feira, conforme revelado por Adam Bain, responsável pela área de receitas da companhia, durante a Ad Age Digital Conference, nesta semana.
Rick Liebling, sócio da Altimeter Group, disse ao Mashable que isso acontece porque as pessoas passam mais tempo na quinta e na sexta-feira falando sobre o que pretendem fazer durante o fim de semana.
Redação Adnews

Técnicas Bem Humoradas de Utilização do S.A.C.

Por Julio Cesar S. Santos


Você É Bem Atendido Pelos SAC's Das Empresas de Cartões de Crédito? E Pelas Operadoras de Celular?
A despeito do pequeno avanço registrado nas empresas prestações de serviços no Brasil, na maioria das organizações os Serviços de Atendimento ao Consumidor ainda necessitam de constantes investimentos em sua estrutura, além de profundo treinamento em seus quadros de funcionários. Isso é facilmente percebido no momento em que as pessoas mais precisam desse tipo de serviço, pois conforme o Prof. Alex Freire (FGV) nessa hora "o consumidor se sente um verdadeiro otário".
Por isso vamos deixar claro desde o início que o SAC será tratado aqui nesse artigo como o SACO – Serviço de Atendimento ao Consumidor Otário. Diante disso, veremos abaixo as principais técnicas que deverão ser utilizadas pelos consumidores quando necessitarem recorrer a esse serviço:
  • Ao decidir ligar para o SACO de uma empresa, o consumidor deve procurar um lugar confortável (o sofá, uma poltrona ou um puff), colocar uma mesinha bem perto e sobre ela colocar frutas, barra de cereais e uma garrafa de água mineral. Feche a porta da sala, desligue o som e coloque um pijama. A melhor hora para ligar é pela manhã, pois essa ligação durará no mínimo uma hora e no máximo toda eternidade.
  • Fazer a ligação de um telefone fixo, pois se o consumidor a fizer de um celular corre o risco de acabar a bateria no meio da ligação e terá que repetir tudo outra vez. Sempre escolha o número nove (9) no menu, pois dessa forma o consumidor evitará ouvir o que não quer e falará direto com um ser humano. É importante ter em mãos três (3) folhas de papel para anotar o número do protocolo de atendimento porque normalmente eles são longos, cheios de letras, números, tracinhos e etc.
  • Se você estiver ligando para uma operadora de cartão de crédito não o número do seu cartão mesmo que seja solicitado, pois isso atrasará o atendimento e o atendente vai solicitá-lo novamente. Como foi dito anteriormente digite logo o número nove, mas se for uma ligação para uma operadora de celular aí a coisa muda completamente. Aborde a(o) atendente aos gritos – de preferência xingando logo de cara – e demonstre bastante ódio, pois dessa forma ela(e) terá que repassar essa ligação para quem decide.
  • Ao falar com a (o) atendente informe que você também está gravando e que tem o dia todo para fazer isso, pois a(o) faz entender que você está realmente decido a cancelar a assinatura da revista, do cartão de crédito ou o seu celular. Nesse momento é importante demonstrar firmeza, segurança e estar preparado para enfrentar uma "guerra" de nervos. Afinal, do outro lado da linha está uma pessoa que recebeu um intenso treinamento no BOPE – RJ (Batalhão de Operações Especiais). Ela(e) vai deixá-lo nervoso, estressado e de saco cheio do SACO dele.
  • Agora vai começar a verdadeira odisséia, pois tentar transferi-lo(a) para vários ramais começando pela Célia, passando pela Vera, caindo no ramal do Fábio e depois ......adivinhe onde? Com a Gerente. Ela vai perguntar por que você deseja cancelar sua assinatura e, seja lá o que você responder, vão te oferecer tudo o que não te ofereceram até hoje. Portanto, a dica é responder que perdeu o emprego, sua família te abandonou e está devendo até a sua sogra. Este é o golpe de misericórdia, pois a última coisa que eles querem é um cliente inadimplente.
  • Tenha certeza de uma coisa: _ a ligação vai cair. Nada do que você falou foi registrado e aquela ligação jamais existiu. Eles não lembram mais de você. Aliás, quem é você? Saiba que não foi problema de sinal e neste momento é preciso muita calma.


Sendo assim, conte de um até três milhões, coma uma fruta, beba uma água ou ligue a TV. Enfim, faça alguma coisa que o faça esquecer-se do que aconteceu. Garanto a você que a vida será melhor assim, pois a gente não ganha todas mesmo. Comece tudo outra veze reze para a ligação não cair. Qualquer semelhança com fatos e acontecimentos reais não é mera coincidência. Está pensando em alguma empresa de serviço de que é cliente? Então ligue para o SACO dela e teste nossas sugestões.
ocê É Bem Atendido Pelos SAC's Das Empresas de Cartões de Crédito? E Pelas Operadoras de Celular?
A despeito do pequeno avanço registrado nas empresas prestações de serviços no Brasil, na maioria das organizações os Serviços de Atendimento ao Consumidor ainda necessitam de constantes investimentos em sua estrutura, além de profundo treinamento em seus quadros de funcionários. Isso é facilmente percebido no momento em que as pessoas mais precisam desse tipo de serviço, pois conforme o Prof. Alex Freire (FGV) nessa hora "o consumidor se sente um verdadeiro otário".
Por isso vamos deixar claro desde o início que o SAC será tratado aqui nesse artigo como o SACO – Serviço de Atendimento ao Consumidor Otário. Diante disso, veremos abaixo as principais técnicas que deverão ser utilizadas pelos consumidores quando necessitarem recorrer a esse serviço:
  • Ao decidir ligar para o SACO de uma empresa, o consumidor deve procurar um lugar confortável (o sofá, uma poltrona ou um puff), colocar uma mesinha bem perto e sobre ela colocar frutas, barra de cereais e uma garrafa de água mineral. Feche a porta da sala, desligue o som e coloque um pijama. A melhor hora para ligar é pela manhã, pois essa ligação durará no mínimo uma hora e no máximo toda eternidade.
  • Fazer a ligação de um telefone fixo, pois se o consumidor a fizer de um celular corre o risco de acabar a bateria no meio da ligação e terá que repetir tudo outra vez. Sempre escolha o número nove (9) no menu, pois dessa forma o consumidor evitará ouvir o que não quer e falará direto com um ser humano. É importante ter em mãos três (3) folhas de papel para anotar o número do protocolo de atendimento porque normalmente eles são longos, cheios de letras, números, tracinhos e etc.
  • Se você estiver ligando para uma operadora de cartão de crédito não o número do seu cartão mesmo que seja solicitado, pois isso atrasará o atendimento e o atendente vai solicitá-lo novamente. Como foi dito anteriormente digite logo o número nove, mas se for uma ligação para uma operadora de celular aí a coisa muda completamente. Aborde a(o) atendente aos gritos – de preferência xingando logo de cara – e demonstre bastante ódio, pois dessa forma ela(e) terá que repassar essa ligação para quem decide.
  • Ao falar com a (o) atendente informe que você também está gravando e que tem o dia todo para fazer isso, pois a(o) faz entender que você está realmente decido a cancelar a assinatura da revista, do cartão de crédito ou o seu celular. Nesse momento é importante demonstrar firmeza, segurança e estar preparado para enfrentar uma "guerra" de nervos. Afinal, do outro lado da linha está uma pessoa que recebeu um intenso treinamento no BOPE – RJ (Batalhão de Operações Especiais). Ela(e) vai deixá-lo nervoso, estressado e de saco cheio do SACO dele.
  • Agora vai começar a verdadeira odisséia, pois tentar transferi-lo(a) para vários ramais começando pela Célia, passando pela Vera, caindo no ramal do Fábio e depois ......adivinhe onde? Com a Gerente. Ela vai perguntar por que você deseja cancelar sua assinatura e, seja lá o que você responder, vão te oferecer tudo o que não te ofereceram até hoje. Portanto, a dica é responder que perdeu o emprego, sua família te abandonou e está devendo até a sua sogra. Este é o golpe de misericórdia, pois a última coisa que eles querem é um cliente inadimplente.
  • Tenha certeza de uma coisa: _ a ligação vai cair. Nada do que você falou foi registrado e aquela ligação jamais existiu. Eles não lembram mais de você. Aliás, quem é você? Saiba que não foi problema de sinal e neste momento é preciso muita calma.


Sendo assim, conte de um até três milhões, coma uma fruta, beba uma água ou ligue a TV. Enfim, faça alguma coisa que o faça esquecer-se do que aconteceu. Garanto a você que a vida será melhor assim, pois a gente não ganha todas mesmo. Comece tudo outra veze reze para a ligação não cair. Qualquer semelhança com fatos e acontecimentos reais não é mera coincidência. Está pensando em alguma empresa de serviço de que é cliente? Então ligue para o SACO dela e teste nossas sugestões.

91% das pessoas acreditam em um mau uso da tecnologia móvel


Como as pessoas têm lidado com as tecnologias móveis? Esta questão balizou uma pesquisa realizada pela Ipsos, com apoio da Intel. O objetivo do levantamento foi avaliar qual a percepção das pessoas sobre o uso de smartphones, notebooks e tablets.

O estudo, realizado nos Estados Unidos, detectou que 91% dos adultos entrevistados consideram que já viram alguém fazendo um mau uso de tecnologias móveis. Além disso, 75% disseram que a "etiqueta móvel" - ou seja, a forma como as pessoas se comportam - está pior agora do que há dois anos.

A maioria dos consultados (92%) concorda que as pessoas deveriam se comportar melhor em áreas públicas, quando estão utilizando equipamentos móveis. No entanto, 19% dos adultos admitem seu mau comportamento, mas não mudam de postura por considerarem que trata-se de algo já comum a todos.

Entre as principais reclamações em relação à etiqueta das pessoas no uso de dispositivos móveis estão: usar o equipamento enquanto dirigem (73%); falar alto em lugares públicos (65%) e usar um aparelho enquanto caminham pela rua (28%). O que, segundo os responsáveis pela pesquisa, permite concluir que quanto maior o uso de equipamentos conectados à internet, mais consciência as pessoas têm sobre como esse tipo de aparelho é usado pelas pessoas.

O relatório alega que 85% dos adultos nos Estados Unidos já possuem um telefone celular, 52% deles possuem notebooks, 4% já  tem tablets e apenas 9% dos norte-americanos não possuem nenhum dos tipos de dispositivos estudados na pesquisa.
 

Orkut oferece atualizações gratuitas via sms



POR DANILO MOTTA




Rio - O Orkut lançou uma nova ferramenta para os usuários fazerem atualizações em seus perfis na rede. Trata-se do Orkut SMS, que permite postar novas mensagens no Orkut diretamente do celular - mesmo que ele não tenha acesso à internet.

O serviço é totalmente gratuito - nem o orkut nem a operadora de telefonia celular irão cobrar por qualquer mensagem de texto (SMS) que que o usuário enviar ou receber através do Orkut SMS. Para usar a ferramenta, o usuário precisa incluir e confirmar o número de celular dentro da janela de configurações do Orkut. Depois, basta enviar um SMS para 67588 (teclas que representam as letras "ORKUT" no teclado do telefone celular), e o que for escrito nessa mensagem será publicado no perfil do Orkut. O usuário receberá um SMS de confirmação - que também será gratuito - e seus amigos na rede poderão ver sua mensagem nas "atualizações de amigos" deles.

Por enquanto, nesta fase de lançamento, o Orkut SMS funciona apenas com a operadora TIM no Brasil. A Google, proprietária do Orkut, informou que pretende incluir mais operadoras no serviço.

MTV aponta hábitos de consumo de jovens brasileiros

MTV Brasil apresentou nesta quarta, 1º, o Dossiê Universo Jovem. Trata-se da quinta versão de um estudo que a emissora faz periodicamente com jovens das classes ABC, com idade entre 12 e 30 anos, que representam 64 milhões pessoas.




O dossiê aponta que o jovem consumidor brasileiro incorporou as tecnologias de comunicação e as redes sociais no seu cotidiano, estando conectado, através de múltiplos dispositivos, em tempo integral e, portanto, se comunicando e consumindo o tempo todo. Este público não diferencia o meio do conteúdo, estando disposto a se informar e se entreter em qualquer plataforma.



Em relação à versão anterior do Dossiê, realizada em 2008, as atividades que mais cresceram entre o público jovem brasileiro estão navegar nas redes sociais, falar ao celular e realizar compras. Ao mesmo tempo, os jovens estão mais sedentários e menos ligados a atividades culturais e artísticas.



O consumo de mídia entre os jovens continua diluído. Este público costuma acessar todos os meios. Contudo, algumas mudanças são apontadas no dossiê. Os meios jornal, revista e livro são acessados atualmente por um número menor de jovens, enquanto TV, Internet, celular e cinema passam a ser consumidos por um percentual maior.



Para a elaboração do estudo foram feitas pesquisas com 154 jovens na fase qualitativa e 2 mil jovens na quantitativa. As pesquisas foram realizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, interior de São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Porto Alegre, entre maio e julho de 2010.

Privacidade em risco






Quando computadores são capazes de aprender tanto sobre nós, a preocupação com a privacidade é real. Garantido pelo artigo 5º da Constituição Federal, o direito de manter inviolável a vida privada é reforçado também no Código de Defesa do Consumidor, que permite ao cidadão pedir a exclusão de informações pessoais dos bancos de dados de empresas.

Para o advogado especializado em tecnologia da informação Alexandre Atheniense, o limite da privacidade é quando empresas começam a tomar decisões baseadas em informações que o cliente gostaria de manter em sigilo. Por exemplo: se depois de comprar um produto destinado ao público GLS, o cliente passa a receber sugestões de pacotes de viagem para gays.

– É o consumidor que tem de estar atento e buscar seus direitos. Dependendo do caso, o mau uso de seus dados pode gerar um pedido de dano moral – diz Atheniense.


Vale a pena gritar quando se sentir lesado. Até porque, com softwares cada vez mais poderosos, muita gente estará ouvindo.

Algumas aplicações da tecnologia

Programas de computador verificam e comparam em segundos milhões de informações que, às vezes, não parecem ter nenhuma relação. Assim, são capazes de tirar conclusões inesperadas. Veja alguns exemplos:

COMÉRCIO

Identificar os líderes, em grupos sociais, que influenciam outras pessoas. Por exemplo: uma operadora de celular pode analisar o registro de ligações e descobrir quais assinantes recebem muitas ligações. Isso mostra que têm um círculo social grande e provavelmente será melhor mantê-los como clientes, oferecendo promoções e evitando que saiam da operadora – e levem junto seu milhão de amigos.

Históricos de compras em sites podem ser comparados com faturas de cartões de crédito para oferecer descontos em eventos que o cliente gosta ou serviços para que ele use as milhas acumuladas em viagens para destinos que sempre sonhou, baseado nos livros que comprou.

DEFESA DE MARCAS

O computador varre as redes sociais (Twitter, Facebook, Orkut) e blogs para identificar menções positivas ou negativas dos usuários sobre a empresa. Alguns sistemas são capazes de separar automaticamente críticas de elogios e até avaliar quais manifestações são mais importantes para a empresa. Às vezes, ser criticado por um tuiteiro que tem muitos seguidores pode não ser tão grave para uma companhia quanto levar um pito de um especialista no negócio que, apesar de ter menos conexões, influencia boa parte dos consumidores da marca. Automaticamente, os softwares podem encaminhar alertas para os setores certos nas empresas, dependendo do assunto.

COMBATE AO TERRORISMO

A captura de Saddam Hussein no Iraque, em 2003, teve o uso da tecnologia. Um software mapeou as relações sociais dos motoristas do ex-ditador iraquiano e descobriu, em comum entre eles, laços com a propriedade rural perto de Tikrit onde ele era mantido. Especialistas têm concluído que terroristas de baixo escalão, como motoristas ou guias, acabam tendo grande importância nas operações e deixam rastros, como ligações telefônicas curtas e repetidas antes de ataques, por exemplo. Nos “mapas de relacionamento” gerados pelos softwares que analisam telefonemas, essas pessoas aparecem em destaque.

SEGURANÇA PÚBLICA

Cruzando dados do comércio, bancos, e considerando datas como dias de pagamento, a polícia de Richmond (EUA) conseguiu identificar os dias e locais onde é mais provável que ocorram crimes. Em vez de apenas confiar no instinto dos policiais, agora as equipes são distribuídas conforme a necessidade dos bairros. O distrito também vem poupando dinheiro em horas extras dos policiais de plantão. Com softwares olhando de perto o Facebook e Twitter, os policiais descobrem onde serão as festas de arromba, que costumam dar mais trabalho aos plantonistas. Com escalas de trabalho planejadas, o departamento reduziu o gasto gerado por chamar policiais de casa.

COMBATE A FRAUDES

Seguradoras usam os softwares de análise de rede para traçar perfis de seus clientes e alertam para possíveis fraudes. Um carro roubado em condições totalmente diferentes do cotidiano do cliente, ou apólices múltiplas com nomes muito parecidos chamam a atenção dos sistemas. Preocupado em sair da crise econômica, o governo americano usa programas de análise de redes para identificar casos de mau uso no programa de estímulo do setor financeiro – um investimento de US$ 780 bilhões desde o ano passado. Os Estados Unidos também apostam nos softwares para, vasculhando o texto de e-mails do Departamento de Defesa, achar casos de corrupção em contratos de compra de armamentos, por exemplo

Consumidor brasileiro está disposto a trocar celular

As tecnologias oferecidas pelos aparelhos modernos tipo smartphone caíram no gosto dos consumidores brasileiros. Tanto que 70% têm intenção de trocar de celular nos próximos seis meses, desembolsando em média R$ 492, valor 40% maior em relação a 2009. Estudo realizado pela TNS Research International em 35 países indica que o Brasil obteve os maiores percentuais de intenção de troca do aparelho e de valor do tíquete médio na América Latina.
A psicóloga Paloma Koblev faz parte desta estatística. Há duas semanas ela trocou o aparelho por outro com mais recursos. "Tenho dois empregos, sendo que em um deles não tenho acesso à internet. Verifico no e-mail o recebimento de exames dos pacientes que atendo no consultório e os não comparecimentos", pontua.
Antes, a são-caetanense tinha aparelho que não possibilitava acesso à web. Para adquirir o Blackberry ela desembolsou cerca de R$ 800 e contratou também um pacote com minutos e dados que possibilita utilizar a internet de forma ilimitada.
De acordo com diretor de contas da TNS, Alexandre Momma, o investimento em aparelho com mais tecnologia e recursos motivará 23% das compras. No levantamento anterior, esse número era três pontos percentuais menor, mas agora está tecnicamente empatado com a causa ‘parou de funcionar'', seguido pelo ‘motivo roubado ou perdido''.
"O brasileiro está buscando celulares com mais recursos. Logo esta será a principal razão para a susbstituições", sinaliza o executivo. As classes com poder aquisitivo menor também mostram sua força de consumo ao dar preferência por modelos avançados.
Aparelhos touch screen (sensível ao toque) são os mais desejados no País, com 23% das pessoas ouvidas pela TNS, manifestando intenção de adquiri-los. Em seguida aparecem as versões com flip (18%) e no formato slider (deslizam para aparecer o teclado), com 12% da preferência.
O analista de sistemas Tomás Salmeron Maiorino está de celular novo há alguns meses. Com R$ 450, ele encomendou produto com internet wi-fi (sem fio), MP3, câmera, entre outras funcionalidades à amiga que viajou para os Estados Unidos. "Fiz um bom negócio, pois aqui o aparelho custaria mais caro", salienta.
Maiorino comenta que guarda arquivos em PDF na memória do aparelho para ler quando está no ônibus. Além disso, ele migrou do plano pré-pago para o pós-pago. "Também contratei pacote de dados para acessar internet, porém, uso mais a rede wi-fi, pois assim não tenho gastos extras", afirma.
Com a confiança do consumidor em alta, a tendência é que a aquisição destes equipamentos avance neste ano. O movimento alavancará ainda o mercado de telecomunicações que terá receita adicional proveniente de conteúdo e de plano de dados.

Clientes aderem ao acesso móvel para usar redes sociais
O usuário brasileiro de telefonia celular aderiu com força à experiência de se conectar à internet pelo celular para usar redes sociais, como Orkut, Twitter e Facebook. A TNS indica que entre os consumidores, 12% acessam essas redes a partir de seus celulares enquanto outros 18% usam a web para ver vídeos.
O diretor da TNS, Alexandre Momma, lembra que "conforme a demanda pelo serviço cresce, as operadoras encontram forma de rentabilizar estes serviços".
Moradora de Santo André, a jornalista Vivian Moscardo Malandrin não consegue mais ficar sem o aparelho que lhe conecta aos amigos e uma infinidade de informações com apenas alguns toques. Em dezembro, ela comprou o iPhone por R$ 1.000 e contratou pacote de dados ilimitados por R$ 200. Antes ela tinha acesso à internet, mas "a navegação no aparelho antigo era complicada". Sua despesa média era de R$ 170. "Uso bastante para entrar nas redes sociais e resolver assuntos do trabalho."
Além disso, Vivian diz usar o Google para procurar opções de lugares para sair com os amigos e a função de mapas para saber qual trajeto fazer para chegar onde não conhece.

CRESCIMENTO
No País, o número de mensagens enviadas pelo celular subiu de 67%, em 2009, para 73% em 2010.
Seguindo a tendência de popularizar os aparelhos com mais recursos, a Motorola e a operadora TIM colocaram no mercado nesta quinzena um smartphone por R$ 899. O Quench MB501 tem a missão de atrair um público mais amplo, fora do mundo corporativo, tanto que será vendido em até 12 prestações. AM

Usar internet no telefone faz a conta ficar até 20% mais cara

Ao utilizar o telefone móvel para acessar a web os usuários encarecem a conta em cerca de 20%. Levantamento da empresa TNS Research International indica que clientes que gastavam R$ 100 mensais com celular usando internet passaram a ter despesa média de R$ 120 ao contratar um pacote de dados com as funções inclusas.
Entre aqueles que tinham uma conta de R$ 300 mensais, o incremento na fatura também foi proporcional, chegando a R$ 360 no total. O diretor da TNS, Alexandre Momma, indica que, conforme a popularização dos serviços, a tendência é que o valor destes pacotes sejam barateados a médio prazo.
"As classes mais baixas também têm intenção de utilizá-los", afirma o executivo. Momma destaca ainda que, em breve, o mercado terá novidades que vão agilizar a conexão móvel e talvez novas formas de pagamento dos serviços, que não sejam apenas a cobrança por megabites consumidos pelo cliente, como ocorre atualmente.

Cinco dicas para evitar a "doença do olho digital"

Especialista mostra o que fazer para quem fica muito tempo grudado na tela do iPad, iPhone ou videogame

O iPad já está na mão de milhares de norte-americanos (e de alguns brasileiros que não aguentaram esperar o lançamento por aqui). Seja na frente do novo tablet, com seus notebooks ou na tela de celulares como o iPhone, as pessoas passam cada vez mais tento na frente de telas.
De acordo com o optometrista e autor do livro "Smart Medicine for Your Eyes", Jeffrey Anshel, esse hábito exige cuidados, sob pena de gerar problemas de visão.
Estudo recente da Kaiser Family Fundation descobriu que os jovens norte-americanos estão trocando horas de sono por tempo na frente de equipamentos como vídeogames e computadores. Todo esse período na frente de telas de cristal líquido pode prejudicar sua visão a longo prazo.
Veja, abaixo, cinco dicas do Dr. Anshel para manter a saúde e evitar a doença do “olho digital”.
1. Pisque mais
Ao olhar para a tela do computador ou algum outro gadget, piscamos duas ou três vezes menos que o normal. Isso faz com que o olho fique mais seco. Pode parecer algo sem importância, mas, na realidade, pode causar danos oculares permanentes.
2. Regra dos 20/20/20
Quando estiver usando seu computador, ou lendo algum livro no iPad, Kindle, etc., pare a cada 20 minutos para olhar algum objeto a 20 metros de distância por 20 segundos. Isso faz com que seus olhos sejam reorientados.
3. Consulte o médico
Deixe seu oftalmologista ciente de que você passa horas e horas na frente de um computador ou dispositivos portáteis. Ele pode recomendar lentes específicas para serem usadas enquanto você lida com os aparelhos digitais, e evitar danos permanentes.
4. Faça um exame de vista anual
A única maneira para reduzir o impacto causado na visão pelo uso do iPad, iPod ou qualquer outro eletrônico é, a cada ano,  fazer um exame para checar como anda a saúde ocular.
5. Iluminação do monitor
Verifique se você está em um ambiente bem iluminado. Brilho intenso combinado com lugares escuros podem prejudicar sua visão.
 

Pesquisa: Facebook reduz produtividade no trabalho

Por Sharon Gaudin, Computerworld/EUA

Apenas alguns meses após um estudo informar que usuários do Facebook tendem a obter notas menores na escola, outra pesquisa revela que a rede social também pode prejudicar o desempenho no ambiente de trabalho.

Empresas que permitem aos usuários acessarem o Facebook no ambiente de trabalho perdem 1,5% do total da produtividade dos funcionários, segundo a análise da empresa de pesquisas em TI Nucleus Research. A análise foi feita com 237 empregados e também mostrou que 77% dos trabalhadores que têm uma conta no Facebook usam a ferramenta durante horário de trabalho.

Além disso, alguns empregados utilizam a rede social cerca de 2 horas por dia durante o trabalho, indica a pesquisa. A Nucleus Research não informou quantos pesquisados se encaixaram na categoria, mas ressaltou que um a cada 33 trabalhadores pesquisados usam o Facebook apenas no trabalho. Entre estes, 87% disseram não ter motivação de negócios para usar o site.

"Se a sua empresa está enfrentando margens apertadas e baixa lucratividade - o que é o caso de muitas atualmente -, como aceitar qualquer distração de trabalho que atrapalhe ainda mais a produtividade?", questiona a vice-presidente de pesquisas da consultoria, Rebecca Wettemann, em comunicado. "Restringir o uso do Facebook pode até não fazer a empresa se tornar popular, mas pode impedir a perda de produtividade. Se sua lucratividade é de 2%, pode haver uma diferença entre restringir o uso ou não".

Em abril, um estudo da Universidade do Estado de Ohio mostrou que os estudantes universitários que usam Facebook gastam menos tempo estudando e têm notas menores do que aqueles que não usam a rede social. E quais estudantes são mais propensos a usarem o Facebook? Bem, são os futuros administradores de sistemas e Chief Executive Officers (CIOs).

O Facebook, que atingiu 250 milhões de usuários neste mês, tem apresentado um crescimento tremendo. Na última semana, a consultoria Nielsen online informou que as pessoas gastam mais tempo no Facebook do que em qualquer outra rede social. O estudo também indica que 87,25 milhões de norte-americanos acessaram o Facebook de casa e no horário de trabalho em junho, e cada uma dessas pessoas gastou, em média, 4 h 39min 33s no site, ao longo do mês. E no início do mês passado, a Nielsen relatou que o Facebook verificou um crescimento de 700% no volume do tempo de navegação dos usuários em abril deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2008.

 

Comportamento de usuários online é mais permissivo do que na vida real

Por  Jacqueline Lafloufa

Estudo comprova que as pessoas agem de forma diferente quando tratam de assuntos a partir da web ou pessoalmente.

Estudo afirma que a “desinibição” online faz com que os usuários tenham atitudes diferentes quando estão conectados, em comparação com o que fariam na vida real. Parte desse comportamento é associado ao anonimato que a internet proporciona, dando uma falsa sensação de proteção que leva as pessoas a agirem com mais ímpeto do que fariam se estivessem cara a cara.
Segundo o relatório da EuroPSCG, 43% dos usuários norte-americanos se sentem menos inibidos para interagir com outas pessoas quando online, e essa falta de inibição pode causar comportamentos tanto positivos quanto negativos. Metade dos entrevistados alegou sentir-se “mais a vontade para conhecer novas pessoas”.
A web também é, para 30% dos usuários, o lugar para colocar em prática projetos ou ações que os entrevistados queriam iniciar mas não tinham ânimo ou coragem no mundo offline. No campo das opiniões, cerca de um quarto dos homens questionados e quase 16% das mulheres afirmaram ter atacado empresas via web, em um comportamento que pode ser considerado extremado.
Segundo o site eMarketer, é importante que as ações de marketing das empresas mesclem elementos online e offline, para não gerar um comportamento exagerado por parte dos usuários, que se sentem protegidos pela web.
Outro ponto, destacado pelo site CNET News, é a mudança no modo como as pessoas preferem se comunicar. Quase metade dos entrevistados declarou que a comunicação eletrônica é muito mais conveniente que a comunicação presencial. Além disso, 60% dos participantes não acreditam que a socialização online é triste, e nem que é feita por pessoas com problemas para se relacionar, o que ajuda a derrubar o estigma criado em relação à comunicação via internet.


Fonte:     http://www.geek.com.br/blogs/832697753/posts/11774-comportamento-de-usuarios-online-e-mais-permissivo-do-que-na-vida-real